segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Camada de Ozônio


No nível do solo, o gás ozônio é extremamente nocivo; entre 15 e 50 mil metros de altitude, no entanto, transforma-se em um escudo capaz de proteger a Terra das radiações ultravioletas (UV) emitidas pelo Sol. Sem essa proteção, a vida não seria possível no planeta. Uma dose maciça das radiações UV pode destruir planetações, alterar o equílibrio de um ecossistema e gerar sério danos á saúde humana, como distúrbios de visão e o câncer de pele.
Na década de 1980, por meio da observação de medições realizadas na atmosfera da Antártida, descobriu-se a existência de uma espécie de buraco na camada de ozônio, por onde penetram as radiações UV.
Os responsáveis por esses buracos são, principalmente, os gases clorofluorcarbono (CFC), presentes nos aerossóis e nos sistemas de refrigeração das geladeiras.
No Brasil, em 1989, foi proibida a fabricação da maioria dos produtos que usam CFC. E está previsto, para até 2010, que esse gás seja totalmente eliminado dos processos industriais em todo o mundo.
Em 2002, uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional para Estudos Ambientais do Japão já começou a trazer dados animadores. Segundo dados da pesquisa, o buraco na camada de ozônio deve começar a reduzir nos próximos anos, lentamente na década de 2040. Ainda é cedo para afirma que estamos livres dessa ameaça, mas a situação já é melhor do que a prevista para o efeito estufa.

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